quinta-feira, 30 de abril de 2015

Formação Continuada - Proposta Curricular de Santa Catarina

ETAPA 1 - Post
Educação Básica e Formação Integral - Proposta Curricular de Santa Catarina
A reorganização do estudo da Proposta Curricular de Santa Catarina remete-nos a compreender varias frentes do estudo. O percurso formativo, a organização curricular e a diversidade devem ser levados em consideração ao longo do estudo.
A organização curricular é que vai constituir a diversidade do estudante.  Por isto, entende-se que é por meio da apropriação dos diferentes elementos da cultura que cada indivíduo desenvolve suas capacidades. Contudo, a revisão das práticas pedagógicas que considerem as potencialidades humanas, sejam elas físicas/motoras, emocionais/afetivas, artísticas, linguísticas, expressivo-sociais, cognitivas, dentre outras, contribuem para o desenvolvimento do ser omnilateral, com respeito ao direito da igualdade.
No entanto, a emerge uma nova observação do conhecimento e a atividade de ensinar com mudanças no seu processo metodológico, sendo: síntese histórica do conceito; o problema desencadeador do processo de construção do conceito e a síntese da solução coletiva, mediada pelo educador. (MOURA, 1996). Esta ordem de construção do conhecimento faz com que sejam revistos os caminhos do percurso formativo, pois o processo está sendo mutável e dinâmico para atender a função primitiva da escola combinada com o papel social da escola.
Por isto, a necessidade de organizar e alinhar a pratica com os conteúdos requerendo novas condições e metodologias para a transmissão do conhecimento. A Gestão do Conhecimento em todas as suas dimensões e níveis de entendimento, transformando-se a interação da tangível com o intangível e vice-versa. Este tipo de consideração perpassa por gerações, produções de atividades vivenciais e a mediação não é fator condicionante para que isto ocorra, pois existem varias formas de apurar tais conceitos.
Por fim, o processo de elaboração conceitual deve levar o desenvolvimento da consciência que nada mais é do que o encontro do conceito cotidiano e dos sistematizado. Dai que o conceito surge como forma de atividade mental da qual se reproduz o objeto e o sistema de suas relações, refletindo-se a universalidade e a essência do movimento do objeto material.  Ao realizar operações mentais, os conceitos sistematizados oferecem a sustentação da compreensão da realidade na perspectiva da totalidade, ainda que as informações sejam oferecidas de maneira fragmentada. A capacidade da generalização dos conceitos fragmentados pelos diferentes componentes curriculares encontram espaço e forma para oferecer uma compreensão totalizada da realidade analisada.
Então, a ação pedagógica da escola (enquanto espaço da construção do conhecimento) deve ter como viés esta nova dinâmica metodológica, que levar ao estudante ao entendimento pleno do conteúdo aplicando-se ao seu cotidiano.
A importância da intervenção da ação pedagógica que buscam desenvolver a análise e a generalização da atenção voluntária e da memória lógica rebatem a sistematização dos conceitos científicos, sistematizados e elaborados, destruindo-se por sí, quando aplicados ao cotidiano do aluno. Porém, cabe ao mediador do processo dinamizar este procedimento metodológico, partindo-se do principio de valorizar o saber vivido dos alunos e sua realidade conceitual.
Neste sentido, todos os espaços escolares, são instrumentos e condutos de formação pedagógica, quer seja o pátio, refeitório, salas de aulas, laboratórios, bosques, etc... são locais de constatação, de pesquisa e de atividades vivenciais, intervindo diretamente à organização curricular, à luz do percurso formativo, sendo materializado por ele mesmo. Por quanto, os ciclos de formação são caracterizados respeitando-se as peculiaridades de cada grupo.
Em contrapartida, a avaliação deve passar uma reformulação a fim de medir a amplitude do conhecimento e a profundidade da aprendizagem. Com base neste resultado ter-se-á informações relevantes à cerca do s aspectos do currículo no percurso formativo, que subsidiarão a tomada de decisão no delineamento das atividades e/ou seu seus possíveis ajustes, buscando cada vez mais a melhoria da aprendizagem. Portanto, os objetivos propostos devem ser amplamente entendidos, pois o sucesso deste dependerá da intensidade de vezes que serão atingidos.
O caráter formativo (diagnóstico, intervenção e replanejamento) é fundamental para a sistematização do processo de apropriação do conhecimento. Este roteiro proporciona uma nova visão da avaliação da aprendizagem que requer coadunar esta com o Projeto Político Pedagógico e as práticas escolares. Levar em conta as avaliações de larga escala, bem como as avaliações institucionais, remetem à uma análise da mais pontual. De um lado temos a avaliação individual e de outro a avaliação coletiva, que considera o “score” da unidade escolar como um todo. Também que, estas avaliações colocam a escola e seus estudantes, em relação aos resultados, como sendo um viés de oportunidade para ingresso em instâncias diferentes dos níveis de ensino.
Como pano de fundo da Educação Básica tem a Educação Integral. As duas formas de se classificar a educação, buscam se locupletar nos enunciados das teorias e considerações literárias, visando desenhar o aluno como eterno aprendiz e, por conseguinte a construção de Ser cidadão.  Os equívocos curriculares devem dar lugar a versatilidade dos professores que, buscam com conteúdos aplicáveis ao dia-dia dos estudantes entenderem a teoria estudada através de sua corroboração ou refutação.
Contudo, cabe aos professores e demais profissionais da Educação, fazer um esforço para transcender este momento contemporâneo com o intuito de concretizar o novo processo de construção dos saberes num novo espaço escolar para além da sala de aula.
Beatriz Naue, Celia Bianchi, Gisley Baretta, Inês Soprano, Joveci Vidori, Lurdes Faotto, Rosangela Fiameti.


sexta-feira, 24 de abril de 2015

Programa Mais Educação

Escola de Educação Básica Ouro Verde


Exposição de Trabalhos na GERED São Miguel do Oeste





PARA QUE EU USO O GOOGLE?

O Google é usado muitas vezes por dia como buscador, mas ele tem outras funcionalidades. Para que eu uso o Google? RESPONDA AQUI