sexta-feira, 28 de março de 2014



O PLANTE, terá como função principal, coadunar todos os esforços da Comunidade Interna Escolar na unidade de direção e na unidade de comando, respeitando-se as particularidades e peculiaridades de cada disciplina, seus conteúdos e formas, afim de que possamos superar as etapas da instrução e treinamentos como forma de ensinar, tecendo uma Pedagogia em torno de um conceito de Educação que garanta a legítima autonomia intelectual de seus alunos, reconhecendo e potencializando-se TALENTOS.
É assim que as “grandes escolas” se referendam, quando oferecem seus alunos à Sociedade, em qualquer dos níveis de ensino. Há uma marca, uma reputação que é prioritária para todos os egressos de nossas escolas. Tal marca transcende deve projetar nossos alunos vindos de escolas “diferentes” excelentes. Por isto, precisamos iniciar um trabalho que gere interações consistentes entre a Comunidade Interna Escolar e a Comunidade Externa, que reflitam densidades didático-pedagógicas para a Sociedade contemporânea.
Os princípios que orientam as ações dos gestores, docentes e servidores das Instituições de Ensino, que buscam propiciar Educação de qualidade devem estar fundados em três eixos que se complementam e potencializam intersecções entre a docência e o “compromisso construtivista do conhecimento”.
Por ética, deve-se compreender a busca de se situar o discente na perspectiva do ego-histórico de seu tempo, capaz de prospectar ações que impliquem em inovação, criatividade autonomia e consciência socioambiental.
A Técnica faz referencia ao domínio pleno de habilidades e competências com as quais o futuro profissional realizará seus projetos na atividade laboral, dominando, direcionando e confluindo tecnologias.
Já a Estética por sua vez, trata da configuração de linguagens, códigos e estilos voltados a demandas variadas no universo de consumo.
Tais eixos podem ser tomados como base de transversalidade das grades curriculares. É a forma de propiciar interdisciplinaridade de fato, destinadas à “religação” dos saberes entre si e à “religação” entre o pensar acadêmico e a vida humana em sua totalidade.
Portanto, a escola deve consolidar um PLANTE necessário ao processo e, que apresente: concentração de saberes tais que deem aos alunos a autêntica multiplicidade de seus aportes no mundo atual, ou seja, a possibilidade real de se inserir nos níveis subsequentes do estudo, e também o devido valor social para a humanidade, mas que, como nos lembra Paulo Freire: admite-se brechas - aquelas que fazem da Educação um ato de sucessivas emancipações.

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